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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2017 |
Data da última atualização: |
13/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; ALVES, J. R. |
Título: |
Fruticultura Catarinense safra 2015/16: UGT - 8 Litoral Sul Catarinense. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na safra catarinense de 2015/16 as principais lavouras permanentes de frutas representaram mais de 54 mil hectares colhidos com 13 mil produtores e valor produto da produção (VBP) de mais de R$ 1,6 bilhões no setor frutícola. Na UGT-8, a banana contribuiu com 14% da produção e 22% do VBP estadual da fruta, com R$ 114 milhões. A UGT-8 é responsável por 93% da produção e do VBP estadual de maracujá, ou seja, R$ 62,5 milhões. A laranja produzida na UGT contribuiu com 14% da área colhida, 15% da produção e 19% do VBP estadual da fruta. Na UGT-8, o total de uvas participa com 10% da produção e 11% do VBP estadual das três categorias. |
Palavras-Chave: |
Economia agrícola; Fruticultura; Produção agrícola; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01231nam a2200205 a 4500 001 1126971 005 2017-12-13 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aFruticultura Catarinense safra 2015/16$bUGT - 8 Litoral Sul Catarinense.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2017 300 $a2 p. 520 $aNa safra catarinense de 2015/16 as principais lavouras permanentes de frutas representaram mais de 54 mil hectares colhidos com 13 mil produtores e valor produto da produção (VBP) de mais de R$ 1,6 bilhões no setor frutícola. Na UGT-8, a banana contribuiu com 14% da produção e 22% do VBP estadual da fruta, com R$ 114 milhões. A UGT-8 é responsável por 93% da produção e do VBP estadual de maracujá, ou seja, R$ 62,5 milhões. A laranja produzida na UGT contribuiu com 14% da área colhida, 15% da produção e 19% do VBP estadual da fruta. Na UGT-8, o total de uvas participa com 10% da produção e 11% do VBP estadual das três categorias. 653 $aEconomia agrícola 653 $aFruticultura 653 $aProdução agrícola 653 $aSanta Catarina 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aALVES, J. R.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2011 |
Data da última atualização: |
18/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FREITAS, E. A. G.; DUFLOTH, J. H. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Determinação da energia metabolizável de silagem de milho por ensaio convencional de digestbilidade "in vivo" com ovinos. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 27., 1990, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: SBZ, 1990. p. 91. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com a finalidade de obter parâmetros "in vivo" de valor nutritivo de silagem de milho (cv EMPASC 152) e sua associação a estimativas "in vitro", conduziu-se ensaio de digestibilidade com ovinos em gaiolas metabólicas. Utilizaram-se 4 ovinos machos castrados, 10 meses de idade, 35 a 40 kg de peso vivo. Período de adaptação de 10 dias e medida do consumo máximo voluntário (CMV) como média dos últimos 3 dias. Período de 7 dias de coleta total de fezes e urina. Na determinação do conteúdo de energia metabolizável, além da determinação da energia bruta (EB) do alimento, sobras e fezes, determinou-se a EB na urina utilizando-se recipiente de polietileno comum e dessecagem prévia a 55° em ar forçado. A silagem apresento a seguinte composição média (base seca): MS 27,3 %, MO 94,9%, PB 7,1%, FAD 35,4%, LIG-AD 4,6%, EB 4,50 Mcal/kg, pH 3,88. Os coeficientes médios dedigestibilidade aparente das diversas frações foram os seguintes: DMS 64,9%, DMO 67,4%, Valor "D" 64,1, DPB 52,8%, DEB 70,6%, Energia Metabolizável (EM) 2,75 Mcal/kg. Consumo de MS e proteína digestível 40,9 e 1,53 g/UTM/dia. Consumo de ED 130,2 kcal/UTM/dia. No balanço nitrogenado, 47,2% do consumo saiu nas fezes, 4,7% saiu na urina e 48,1% do N retido. Conclui-se que a digestibilidade "in vitro" da matéria orgânica (57,9%) subestimou a digestibilidade "in vivo" da matéria orgânica, e que a técnica de determinação da energfia metabolizável com polietileno foi satisfatória. |
Palavras-Chave: |
Digestibilidade; Milho. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02007naa a2200145 a 4500 001 1081373 005 2011-10-18 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDeterminação da energia metabolizável de silagem de milho por ensaio convencional de digestbilidade "in vivo" com ovinos. 260 $c1990 520 $aCom a finalidade de obter parâmetros "in vivo" de valor nutritivo de silagem de milho (cv EMPASC 152) e sua associação a estimativas "in vitro", conduziu-se ensaio de digestibilidade com ovinos em gaiolas metabólicas. Utilizaram-se 4 ovinos machos castrados, 10 meses de idade, 35 a 40 kg de peso vivo. Período de adaptação de 10 dias e medida do consumo máximo voluntário (CMV) como média dos últimos 3 dias. Período de 7 dias de coleta total de fezes e urina. Na determinação do conteúdo de energia metabolizável, além da determinação da energia bruta (EB) do alimento, sobras e fezes, determinou-se a EB na urina utilizando-se recipiente de polietileno comum e dessecagem prévia a 55° em ar forçado. A silagem apresento a seguinte composição média (base seca): MS 27,3 %, MO 94,9%, PB 7,1%, FAD 35,4%, LIG-AD 4,6%, EB 4,50 Mcal/kg, pH 3,88. Os coeficientes médios dedigestibilidade aparente das diversas frações foram os seguintes: DMS 64,9%, DMO 67,4%, Valor "D" 64,1, DPB 52,8%, DEB 70,6%, Energia Metabolizável (EM) 2,75 Mcal/kg. Consumo de MS e proteína digestível 40,9 e 1,53 g/UTM/dia. Consumo de ED 130,2 kcal/UTM/dia. No balanço nitrogenado, 47,2% do consumo saiu nas fezes, 4,7% saiu na urina e 48,1% do N retido. Conclui-se que a digestibilidade "in vitro" da matéria orgânica (57,9%) subestimou a digestibilidade "in vivo" da matéria orgânica, e que a técnica de determinação da energfia metabolizável com polietileno foi satisfatória. 653 $aDigestibilidade 653 $aMilho 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 27., 1990, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: SBZ, 1990. p. 91.
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